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Protestos em França para denunciar atividades cancerígenas de empresa química

Publicação do movimento ambientalista nas redes sociais
Publicação do movimento ambientalista nas redes sociais Direitos de autor Extinction Rebellion France/Twitter
Direitos de autor Extinction Rebellion France/Twitter
De  Francisco MarquesHans von der Brelie
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Dezenas de ativistas afetos ao movimento "Extinction Rebellion" invadiram instalações da Arkema, em Lyon, acusando-a de usar poluentes eternos nocivos para a saúde

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Dezenas de ativistas pelo ambiente realizaram pelo menos duas operações de protesto este sábado na região de Lyon, no centro leste de França.

Um grupo ligado ao movimento Extinction Rebelion invadiu as instalações do grupo Arkema, a sul de Lyon, para denunciar a poluição provocada por esta empresa do setor químico, acusando-a de utilizar produtos cancerígenos e o próprio governo francês de passividade.

A fábrica da Arkema localiza-se numa zona empresarial conhecida como "O Vale Químico de Lyon", em Pierre-Bénite, onde têm sido registados altos níveis de substâncias não biodegradáveis, conhecidas como poluentes eternos.

Um membro do grupo que se identificou como "Tom" contou à Euronews que eles seriam cerca de 130 ativistas.

"Acabámos de invadir as instalações da Arkema, um gigante da química 'petroindustrial' no Vale Químico de Lyon. Estamos aqui para denunciar a poluição do ar, da água e do leite materno por substâncias perfluoradas, um poluente eterno sobre o qual a França é um dos poucos países a não ter ainda legislado", acusou.

A polícia foi chamada ao local e pelo menos 20 ativistas foram detidos.

À mesma hora, noutro ponto de Lyon, outro grupo também afeto ao braço francês daquele movimento ambientalista internacional manifestava-se diante da direção regional do ambiente (DREAL) para exigir que este organismo público controle as atividades poluentes da Arkema.

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