"Europe Weekly": Grécia, Ucrânia e antiterrorismo dominam agenda europeia

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Nesta edição de “Europe Weekly”, que passa em revista os assuntos que marcam a atualidade europeia, voltamos a dar destaque à Grécia. Os últimos dias

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Nesta edição de “Europe Weekly”, que passa em revista os assuntos que marcam a atualidade europeia, voltamos a dar destaque à Grécia.

Os últimos dias foram de tensão para Atenas. O novo executivo tentou negociar melhores termos no contexto do resgate europeu.

O primeiro-ministro Alexis Tsipras e o ministro das Finanças Yanis Varoufakis esgrimiram argumentos contra a política de austeridade imposta pela Europa a atitudes mais “acomodativas.” Mas o tempo corre e a 28 de fevereiro termina o empréstimo internacional. Atenas arrisca-se a ficar sem dinheiro.

A semana arrancou com a falta de acordo no encontro entre os ministros das Finanças da zona euro e terminou com outro encontro do Eurogrupo na sexta-feira.

É certo que os últimos dias foram difíceis a nível europeu, mas em casa o primeiro-ministro grego brilhou, com a rápida eleição do novo Presidente da República Prokopis Pavlopoulos. As diferenças profundas em relação à eleição do presidente grego abriram uma crise política em dezembro, que terminou com a eleição e o sucesso de Tsipras.

Também a marcar a atualidade, na Ucrânia as autoridades tentam gerir o pós-Debaltseve. Esta semana, o Exército ucraniano completou a retirada da cidade, um importante nó ferroviário no leste do país, e enquanto os separatistas pró-russos cantavam vitória, o presidente Vladimir Putin visitou, na Hungria, Viktor Orbán, o único chefe de governo europeu que abriu as portas.

Depois dos ataques em Copenhaga, a Dinamarca apresentou um novo plano e reforçou a polícia antiterrorismo. Contra esse mesmo terrorismo, no velho continente os líderes europeus querem aumentar o controlo dos cidadãos europeus que entram no espaço Schengen. Mas as monitorizações na zona de livre circulação já existem.

As forças de segurança europeias cooperam através de uma base de dados em que indicam as pessoas procuradas e até terroristas suspeitos. Uma equipa de reportagem da Euronews, entrou, excepcionalmente, no coração operacional do Sistema de Informação Schengen.

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