EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

União Europeia quer novas presidenciais na Venezuela

União Europeia quer novas presidenciais na Venezuela
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A porta-voz da Comissão para a política externa, Maja Kocijancic, sublinhou que o último escrutínio que reconduziu Nicolás Maduro na presidência, "não foi livre nem credível". A Venezuela enfrenta uma profunda crise política e económica.

PUBLICIDADE

A União Europeia reiterou, esta terça-feira, o apelo para que se realizem novas eleições presidenciais na Venezuela.

A porta-voz da Comissão para a política externa, Maja Kocijancic, sublinhou que o último escrutínio que reconduziu Nicolás Maduro na presidência, "não foi livre nem credível".

Na quinta-feira, Maduro presta juramento para um novo mandato à frente do país perante a Supremo Tribunal de Justiça e não perante a Assembleia Nacional. O Parlamento venezuelano, assim como grande parte da comunidade internacional, não reconhece legitimidade ao líder chavista.

A Venezuela enfrenta, há vários anos, uma profunda crise política e económica, agravada por sanções impostas, em especial, pelos Estados Unidos da América e pela União Europeia.

Uma inflação galopante e a falta de mantimentos levam os venezuelanos ao desespero.

"Antes, se fizesse um bom plano de poupança, seria suficiente para qualquer coisa e agora não. Só posso comprar cinco ou seis produtos, no máximo, e nada mais. Temos de esquecer os sapatos, esquecer as camisas, esquecer a roupa interior, esquecer seja o que for. Não chega para praticamente nada", refere um venezuelano.

A falta de água, eletricidade, medicamentos e médico levou à pior crise na saúde pública da história da Venezuela.

Entre 2012 e 2017, pelo menos metade dos médicos venezuelanos abandonaram o país.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas, cerca de dois milhões e trezentas mil pessoas abandonaram a Venezuela desde 2015.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Perspetivas económicas da OCDE: Crescimento global estável esperado para 2024 e 2025

Elon Musk em Pequim em busca da aprovação chinesa para desenvolver tecnologia de condução autónoma

Fabricantes europeus de automóveis elétricos lutam para recuperar o atraso em relação à China