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Emmanuel Macron dispara no sentido das gigantes da tecnologia

Emmanuel Macron e Ángel Gurría
Emmanuel Macron e Ángel Gurría Direitos de autor Martin Bureau/AFP or licensors
Direitos de autor Martin Bureau/AFP or licensors
De  Bruno Sousa
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Presidente francês considera que as multinacionais digitais não pagam os impostos devidos e quer um sistema fiscal mais justo

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Emmanuel Macron aproveitou o 60.º aniversário da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico, em Paris, para desferir um ataque violento às gigantes da tecnologia mundial. O Presidente Francês considera que esta crise veio acelerar a digitalização da economia e como tal, "é preciso um sistema fiscal mais justo".

Para Macron, "uma mão cheia de empresas digitais tem feito lucros enormes, e vai continuar a fazê-lo durante esta crise, a maior parte das vezes sem pagar impostos de uma forma justa. Isto não pode continuar a ser uma realidade a nível internacional".

A cerimónia teve lugar em Paris, apesar das medidas de restrição em vigor em França para travar a progressão da pandemia. Na hora de tomar a palavra, o secretário-geral da OCDE, Ángel Gurría, exaltou o papel desempenhado pela organização no combate à crise sanitária:

"Mobilizámos as nossas competências multidisciplinares e intensificámos os nossos esforços de coordenação para ajudar os governos a limitar o impacto da crise nas pessoas, antecipar melhor o futuro incerto e aumentar a resiliência da economia e da sociedade".

Mesmo em dia de festa, o trabalho seguiu na OCDE com a publicação dos números da economia mundial no terceiro trimestre de 2020. O crescimento relativamente ao trimestre anterior foi assinalável. Na zona Euro foi de 12,5%, com destaque para a França, que viu o Produto Interno Bruto aumentar 18,7%, no entanto é preciso ter em conta que o período em questão (julho-setembro) coincide com a reabertura do comércio após o confinamento.

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