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100 anos de Lucian Freud

Para Lucian Freud, um artista profundamente cioso da privacidade, os familiares eram a inspiração maior
Para Lucian Freud, um artista profundamente cioso da privacidade, os familiares eram a inspiração maior Direitos de autor AP Photo
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De  Euronews
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Exposição está patente na antiga casa do avô, Sigmund

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Na casa onde viveu o pai da psicanálise, celebra-se o neto. De Sigmund até Lucian Freud, o singular pintor que marcou a arte do século 20, vai todo um espólio que reside num museu em Londres que ostenta o nome do avô. É aí que se instalou uma exposição sobre o mundo do artista Lucian.

"Ele costumava dizer que todo o seu trabalho era autobiográfico, sobre as pessoas e sítios que conhece. Por isso, é que surgem muitas vezes as pessoas mais próximas, sobretudo a mãe e muitos dos seus filhos", explica Martin Gayford, curador de "Lucian Freud: The Painter and His Family".

O maior dos quadros retrata a filha, Rose Boyt, com o marido e os filhos. Para Lucian Freud, um artista profundamente cioso da privacidade, os familiares eram a inspiração maior.

"Quisemos demonstrar que todas as famílias são complicadas. O avô de Lucian, Sigmund, estudou isso de forma muito revolucionária e radical. Os seus pensamentos sobre a dinâmica familiar ainda são atuais nos dias de hoje", afirma Carol Seigel, diretora do Museu Sigmund Freud.

Aliás, no escritório onde Sigmund Freud trabalhava, por cima do divã, encontra-se o retrato de Lucie, a mãe de Lucian.

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