Educar, em zonas de conflito é um risco. Em todo o mundo, dez milhões de jovens, não vão à escola ou sofrem limitações por causa da guerra. Mas alguns estão tão desesperados para escapar às condicionantes que estão dispostos a pôr as suas vidas em risco para conseguir a instrução.
Logar ensinar em tempo de guerra
Província de Logar, a uma hora de carro de Cabul, a capital afegã. É uma zona que não é, completamente, controlada pelo Afeganistão e pelas forças estrangeiras nem pelos rebeldes Talibãs.
Jawad frequenta uma escola secundária, para rapazes, situada em Pul-e-Alam, a capital de província. Em áreas de conflito, as crianças são vítimas de guerras. No ano passado, mais de três quartos da escolas estavam fechadas no Sul do Afeganistão.
Salvar as crianças
Apesar do ensino ser uma vítima de guerra é, frequentemente, aquilo que é necessário para encontrar a raiz do conflito. Essa é a base por trás da iniciativa “Reescrever o futuro” da associação Save the Children.
Desde 2005, o projeto “Reescrever o Futuro”, melhorou a qualidade da educação de 10.6 milhões de crianças afetadas por conflitos e catástrofes.
Proteger as crianças da violência
Medellin, uma cidade colombiana, foi o epicentro do comércio global de cocaína e um lugar muito perigoso.
Na guerra entre o governo e cartéis de drogas, os professores perceberam que as crianças precisavam de ser protegidas da violência e criaram o projeto “Cresçamos com direitos” para reduzir os riscos das crianças face à violência.