Na Síria insurgentes do autodenominado Estado islâmico bombardearam posições controladas pelo exército em Alepo, a segunda maior cidade do país
Na Síria insurgentes do autodenominado Estado islâmico bombardearam posições controladas pelo exército em Alepo, a segunda maior cidade do país, provocando a morte de pelo menos cinco pessoas.
O Secretário-geral das Nações Unidas alertou na passada quinta-feira para a situação que os refugiados de Yarmuk vivem.
“Após um cerco impiedoso de mais de dois anos, 18 mil refugiados palestinianos e sírios são atualmente reféns do Estado Islâmico e outros grupos extremistas. O nosso campo de refugiados começa a parecer-se com um campo de morte. Estamos preocupados com notícias de um assalto de grande envergadura ao campo e aos civis nele refugiados”, alertou Ban Ki-Moon, Secretário-geral das Nações Unidas.
A presença dos “jihadistas” juntamente com os bombardeamentos e o cerco de mais de um ano do exército sírio suscita forte preocupação internacional pela situação dos residentes.
Antes da guerra na Síria, residiam no campo de Yarmuk cerca de 160.000 pessoas. Atualmente o número de residentes é de cerca de 18.000.