Os gregos votam, este domingo, num referendo que é uma prova de fogo para o governo de Alexis Tsipras mas também para a Europa. Os partidários do
Os gregos votam, este domingo, num referendo que é uma prova de fogo para o governo de Alexis Tsipras mas também para a Europa.
Os partidários do “Não” e do “Sim” bateram-se, até esta sexta-feira, para defender a sua posição, por vezes de uma forma exacerbada, em entrevista ao diário espanhol “El Mundo”, Yannis Varoufaki, o ministro das Finanças grego, afirmou que “o que estão a fazer com a Grécia tem um nome: terrorismo”.
Polémicas à parte, no dia de reflexão, o Primeiro-ministro, Alexis Tsipras, esteve reunido com uma série de membros do seu gabinete, mas são os gregos que devem decidir, em referendo este domingo, se o país deve, ou não, aceitar as exigências dos credores internacionais. A apreensão é grande e, apesar de uma sondagem dar a vitória, ainda que pouco expressiva, ao “Sim”, a verdade é que o desfecho desta consulta popular é uma incógnita.
De uma forma ou de outra, vença o “Sim” ou o “Não”, o chefe de governo grego já garantiu que a Grécia sairá do impasse.