EUA reposicionam-se ao largo da Coreia do Norte

EUA reposicionam-se ao largo da Coreia do Norte
De  Nara Madeira
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Em resposta aos testes com mísseis balísticos, conduzidos pela Coreia de Norte, os Estados Unidos reenviaram o porta-aviões USS Carl Vinson para a região.

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Em resposta aos testes com mísseis balísticos, conduzidos pela Coreia de Norte, os Estados Unidos reenviaram o porta-aviões USS Carl Vinson para a região.

Foi suspensa uma visita da embarcação à Austrália e esta está de regresso ao local onde esteve, há cerca de um mês, a participar em manobras militares com a Coreia do Sul.

Quem se congratula com a decisão é o primeiro-ministro japonês. Em conversa telefónica, a segunda em quatro dias, Shinzo Abe elogiou os esforços do Presidente dos Estados Unidos:

“Eu disse ao presidente Trump que nós elogiamos o forte compromisso dos EUA para com a paz e a segurança do mundo e dos seus aliados. Em relação à Coreia do Norte disse-lhe que vamos observar, atentamente, a resposta da China. Ambos concordamos que a unidade entre Japão, Coreia do Sul e EUA é muito importante “, afirmou o chefe do executivo nipónico.

A última chamada aconteceu depois do encontro, deste fim de semana, entre Trump e o Presidente chinês, Xi Jinping, no complexo de luxo Mar-a-Lago, na Florida.

Os líderes dos dois países analisaram, e entre outras questões, o armamento de Pyongyang, aliado de Pequim.

Alheia às discussões sobre os seus testes balísticos a Coreia do Norte condenou “energicamente” o bombardeamento dos Estados Unidos ao aeródromo na Síria. Pyongyang considera esta ação uma “agressão absolutamente inaceitável” a um Estado soberano, e diz que ela justifica o desenvolvimento de armamento no seu país.

Com LUSA

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