Membro das Pussy Riot detida em Moscovo

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Maria Alekhina foi acusada de participar em manifestação não-autorizada. Advogado da ativista fala em acusações "absurdas".

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Maria Alekhina, membro do grupo Pussy Riot, decidiu protestar contra o Serviço de Segurança da Federação Russa, o FSB.  

Assinalava-se o centésimo aniversário da criação da Cheka, uma das primeiras organizações da polícia secreta da antiga União soviética, antecessora do conhecido KGB.

A jovem foi surpreendida pela polícia quando exibia um cartaz com a frase "Feliz Aniversário, carrascos". Juntamente com a ativista, foram detidos dois fotógrafos.

Agora, as autoridades acusam-na de participação em manifestação não autorizada. De acordo com a agência estatal russa Interfax, Alekhina arrisca-se a 15 dias de prisão.

Maxim Pashkov, advogado de Alekhina, disse aos jornalistas que "conhece o Kremlin" e sabe o que é "trabalhar com pessoas para quem a democracia é uma forma de vida".

Disse ainda que a detenção de Maria Alekhina é absurda. Em 2012 , Maria Alekhina foi uma das condenadas por cantar uma canção considerada anti-Putin, numa catedral moscovita. 

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