Agência de Proteção Ambiental dos EUA rejeita medida de Obama

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O diretor da entidade está a ser investigado por indícios de conflito de interesses

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A EPA, Agência de Proteção Ambiental dos EUA, rejeitou esta segunda-feira um plano do governo de Obama, plano que visava tornar os automoveis mais eficientes em relação ao combustível, de maneira a diminuir a poluição.

Scott Pruitt, administrador da Agência de Proteção Ambiental anunciou, no twitter, que a administração Obama estava "errada" e, em paralelo, num comunicado, admitiu que "os veículos projetados para 2022 não eram apropriados e deveriam ser revistos".

"A antiga administração estava errada. A EPA de Obama interrompeu o processo de avaliação de médio prazo por conveniência política. Fez suposições sobre os padrões que não se ajustavam à realidade e definiu os padrões acima do possível."

Esta rejeição do plano de Obama, por parte do republicano Scott Pruitt, tem levantado suspeitas.

O diretor da Agência está agora ser investigado depois do Wall Street Journal revelar que o administrador possa estar alegadamente envolvido numa troca de favores, depois de ter arrendado um apartamento abaixo do custo de mercado, um apartamento que pertence a um lobista. 

Em relação à rejeição da medida, a decisão vem abrir um conflito entre o governo federal e o estado da California, estado que prometeu reduzir as emissões de dióxido de carbono nos próximos anos.

Esperava-se agora que a administração Trump anuncie os novos padrões para os próximos anos.

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