Carlos Ghosn afunda-se em ilegalidades

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Direitos de autor REUTERS/Issei Kato
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De  Luis Guita
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O presidente executivo da Mitsubishi, Osamu Masuko, disse, esta sexta-feira, que Ghosn recebeu 7,82 milhões de euros de forma irregular.

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A vida do executivo Carlos Ghosn no Japão está cada vez mais difícil.

A construtora de automóveis Mitsubishi acusou, esta sexta-feira, o seu ex-presidente de ter recebido 7,82 milhões de euros em pagamentos "ilegais não autorizados".

O ex-administrador executivo da aliança Renault-Nissan e ex-presidente dos conselhos de administração da Nissan e da Mitsubishi está detido numa prisão nipónica desde 19 de novembro.

As irregularidades de que Ghosn é acusado pelas autoridades nipónicas levaram a uma investigação interna na Mitsubishi para saber se os atos denunciados pela Nissan tinham paralelo na Mitsubishi. As suspeitas foram agora confirmadas.

O presidente executivo da Mitsubishi, Osamu Masuko,  disse que, de acordo com as investigações internas, Ghosn recebeu 7,82 milhões de euros de forma irregular.

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