EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Trabalhadores do sexo na Tailândia sem meios de subsistência

Trabalhadores do sexo na Tailândia sem meios de subsistência
Direitos de autor AIDAN JONES/AFP
Direitos de autor AIDAN JONES/AFP
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Governo tailandês impôs recolher obrigatório das 10 da noite às 4 da manhã.

PUBLICIDADE

Onde antes a cidade de Banguecoque via ruas repletas, com turistas e não só a afluírem aos famosos bairros de prostituição, assiste-se agora a um cenário radicalmente diferente.

Os bares e clubes fecharam portas. Calcula-se que as restrições tenham deixado cerca de 300 mil trabalhadores do sexo sem meios de subsistência.

Alice, nome fictício, integra essa estatística: conta-nos que costumava fazer "entre 300 e 600 dólares por semana" e que agora encontra-se sem nada. Outro relato, de Pim (igualmente nome falso), que nos diz "ter medo de contrair o vírus", mas que tem de "continuar a procurar clientes" para poder pagar o alojamento e a alimentação.

A Tailândia, que regista mais de 2100 casos de infeção e 23 mortes, impôs um recolher obrigatório das 10 da noite às 4 da manhã. Entre os que se vêm atirados para procurar forma de subsistir na rua, ouvem-se testemunhos de quem receia mais passar fome do que ser infetado com o novo coronavírus.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Tailândia quer abrir Phuket aos turistas vacinados sem quarentena

Profissionais do sexo exigem voltar ao trabalho

Violência nas ruas de Banguecoque