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Governo proíbe festivais de música e ainda analisa regresso do futebol

Assistir a eventos com vários grupos de música em Portugal só a partir de outubro
Assistir a eventos com vários grupos de música em Portugal só a partir de outubro Direitos de autor Photo by Grant Pollard/Invision/AP, File
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De  Francisco Marques com Agência Lusa
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Conselho de ministros obriga a cancelar ou adiar eventos como o Alive, o Super Rock, Paredes de Coura ou Primavera Sound. O futebol tem de garantir a segurança sanitária antes de voltar às quatro linhas

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O governo decidiu proibir os festivais de Música em Portugal pelo menos até final de setembro.

A edição deste ano do Rock in Rio em Lisboa já havia sido adiada para o próximo ano e até já anunciou os cabeças de cartaz de 2021, mas festivais como o Alive, o Super Rock ou o Paredes de Coura ainda aguardavam luz verde.

Passou a vermelha e agora, tal como acontece para o Primavera Sound Porto, já adiado para o início de setembro, os festivais de música do verão português vão ter de cancelar as edições deste ano ou adiá-las para o outono ou para mais tarde.

A decisão foi tomada no Conselho de Ministros desta quinta-feira e o comunicado inclui os direitos reservados a quem j tinha adquirido ingressos.

"Para o caso de espetáculos cuja data de realização tenha lugar entre o período de 28 de fevereiro de 2020 e 30 de setembro de 2020, e que não sejam realizados por facto imputável ao surto da pandemia da doença Covid-19, prevê-se a emissão de um vale de igual valor ao preço do bilhete de ingresso pago, garantindo-se os direitos dos consumidores", lê-se no documento.

Ainda sem decisão continua o futebol. Após ter sido revelado hoje um agravamento de 16 mortes e 553 infetados ao balanço da epidemia em Portugal, onde o novo coronavírus já contaminou 26.715 pessoas e está associado a 1.105 mortes, o secretário de Estado da Saúde revelou ter havido algumas reuniões na quarta-feira sobre o regresso da Liga de futebol.

António Lacerda Sales garantiu que a situação está a evoluir, mas falta garantir a segurança sanitária da competição. Certo é que os jogos vão decorrer à porta fechada e a utilização de todos os estádios está em discussão por nem todos garantir as regras de segurança da Direção-geral de Saúde.

As equipas, entretanto, já estão a trabalhar e a preparar-se para o recomeço da I Liga e para a final da Taça de Portugal. No campeonato, há dez jornadas por jogar e o FC Porto é líder com mais um ponto que o Benfica, os dois finalistas da Taça.

Já definido está o regresso à escola dia 18 de maio para os alunos do 11.° e 12° anos, mas também para as creches.

A DGS está apenas a estudar ainda a eventual realização de testes anti-coronavírus a todos os intervenientes neste regresso à escola, como pediu a Fenprof.

O manual de regras para o acesso às praias deverá estar terminado no final da próxima semana, previu o ministro do Ambiente, assumindo no haver ainda "nenhuma medida decidida".

Em Lisboa, por fim, a EMEL vai recomeçar na segunda-feira a cobrar o estacionamento na via pública, permitindo aos residentes com dístico manterem o acesso gratuito aos parques da empresa até 30 de junho.

Editor de vídeo • Francisco Marques

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