Equipas aprovam teto orçamental de 132 milhões de euros para 2021, menos 27 milhões do que o inicialmente previsto
A Fórmula 1 acelera rumo a um futuro mais competitivo e sobretudo, mais barato. As equipas que competem no Grande Circo terão um teto orçamental de 132 milhões de euros a partir de 2021, menos 27 milhões do que o inicialmente previsto. A poupança é para continuar e a partir de 2023 o limite de gastos será de 122 milhões de euros.
Além das alterações financeiras, serão ainda introduzidas uma série de alterações técnicas para dar mais equilíbrio a um campeonato que nos últimos seis anos foi pouco mais que um passeio para a Mercedes.
Apesar das decisões para o futuro da modalidade, o presente continua incerto. O Grande Prémio da Holanda foi o mais recente a anunciar o cancelamento, adiando por mais um ano o regresso de uma corrida que estava fora do calendário desde 1985.
Já dez grandes prémios tiveram de ser cancelados ou adiados indefinidamente devido à pandemia de covid-19 e as altas instâncias do desporto automóvel continuam à procura de soluções para contornar as medidas de restrição em vigor.
A Fórmula 1 já manifestou a intenção de iniciar finalmente a temporada a 5 de julho com o Grande Prémio da Áustria.