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Austeridade chega à Fórmula 1

Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2019
Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2019 Direitos de autor Joan Monfort/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved.
Direitos de autor Joan Monfort/Copyright 2019 The Associated Press. All rights reserved.
De  Bruno Sousa
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Equipas aprovam teto orçamental de 132 milhões de euros para 2021, menos 27 milhões do que o inicialmente previsto

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A Fórmula 1 acelera rumo a um futuro mais competitivo e sobretudo, mais barato. As equipas que competem no Grande Circo terão um teto orçamental de 132 milhões de euros a partir de 2021, menos 27 milhões do que o inicialmente previsto. A poupança é para continuar e a partir de 2023 o limite de gastos será de 122 milhões de euros.

Além das alterações financeiras, serão ainda introduzidas uma série de alterações técnicas para dar mais equilíbrio a um campeonato que nos últimos seis anos foi pouco mais que um passeio para a Mercedes.

Apesar das decisões para o futuro da modalidade, o presente continua incerto. O Grande Prémio da Holanda foi o mais recente a anunciar o cancelamento, adiando por mais um ano o regresso de uma corrida que estava fora do calendário desde 1985.

Já dez grandes prémios tiveram de ser cancelados ou adiados indefinidamente devido à pandemia de covid-19 e as altas instâncias do desporto automóvel continuam à procura de soluções para contornar as medidas de restrição em vigor.

A Fórmula 1 já manifestou a intenção de iniciar finalmente a temporada a 5 de julho com o Grande Prémio da Áustria.

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