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Covid-19 cresce em Moçambique

Passageiro de autocarro no terminal Rodoviário de Xiquelene
Passageiro de autocarro no terminal Rodoviário de Xiquelene Direitos de autor RICARDO FRANCO/ 2020 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Direitos de autor RICARDO FRANCO/ 2020 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
De  Bruno Sousa com Lusa
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Confinamento não é obrigatório e negócios de rua são fundamentais para a população ter comida na mesa

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O surto de covid-19 tem vindo a alastrar em Moçambique e há atualmente 326 casos confirmados da doença e duas mortes a lamentar. O confinamento não é obrigatório mas não deixa de ser recomendado pelas autoridades para travar a crescente propagação da doença.

Ainda assim, a recomendação nem sempre pode ser seguida. Os negócios de rua continuam a ser fundamentais para a população ter comida na mesa e multiplicam-se as vendedoras na baixa de Maputo.

Líria Jaime é uma delas, perdeu o emprego graças ao coronavírus mas não baixou os braços. Diz que preferiu lutar para ter o seu pão e vende máscaras de proteção que fabrica em casa.

Quem trabalha também atravessa dificuldades. Chegar ao local de trabalho é uma aventura e é necessário chegar de madrugada para assegurar um lugar no autocarro. Isabel Zita lamenta que com esta nova rotina, por vezes fique horas à espera, e sublinha que já teve de sair de um autocarro onde viajava por já ter sido ultrapassada a lotação.

Além do controlo de passageiros, as autoridades também reforçaram as medidas de higiene mas o distanciamento social é frequentemente ignorado.

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