Guarda Nacional Republicana diz ter detetado quatro dezenas de casos durante processo de verificação das candidaturas
O caso está a gerar polémica em Portugal: várias dezenas de candidatos à Guarda Nacional Republicana são suspeitos de crimes graves. A notícia foi avançada pelo Jornal de Notícias e espalhou-se rapidamente pelos meios de comunicação do país.
Dos 1300 admitidos para a mais recente formação da GNR, quatro dezenas de candidatos são suspeitos ou arguidos de crimes como roubo, violência doméstica, ofensas à integridade física, tráfico de armas ou drogas e mesmo, em pelo menos um caso, abuso sexual de menor. Dez terão mesmo chegado a guardas provisórios.
A GNR diz ter detetado todas as situações no processo de verificação das candidaturas, explicando que os suspeitos beneficiam da presunção de inocência mas serão alvo de atenção especial. Os constituídos arguidos serão excluídos, só podendo regressar se forem inocentados.