A polémica central da Hungria

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Áustria alerta para incumprimento das normas internacionais de segurança

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Aumentam as preocupações sobre a segurança anti-sísmica da Central Nuclear de Paks, no centro da Hungria

Um estudo encomendado pelo Ministério do Ambiente austríaco examinou os planos de construção de novos reatores na central e concluiu que não cumprem as normas internacionais de segurança. Os autores do estudo dizem que "o risco de um deslocamento da superfície no local não pode ser excluído".

As autoridades húngaras já tinham conhecimento de que o local é uma zona de falha sísmica ativa. Mas concluíram, "com base em estudos detalhados" que a falha não é capaz de causar um deslocamento permanente da superfície.

A posição do governo de Budapeste é polémica e criticada por geofísicos. Dizem que o executivo fez medições mas não as avaliou, interpretou e por isso não há resultados. Os especialistas defendem que a probabilidade de um evento adverso é muito baixa mas não deve ser minimizada, e pedem mais estudos.

Entretanto, o ministro húngaro responsável pela construção dos novos reatores revelou que a Agência Húngara de Energia Nuclear vai emitir uma licença para a expansão em setembro.

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