Angola quer aposta na cooperação económica durante o seu mandato da CPLP

Téte António, Ministro das Relações Exteriores de Angola
Téte António, Ministro das Relações Exteriores de Angola Direitos de autor AMPE ROGERIO/EPA
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De  João Peseiro Monteiro
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Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) celebra 25 anos de existência.

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É já na segunda-feira que arranca a 13ª cimeira de chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. O chefe da diplomacia de Angola, Téte António, apresentou esta sexta-feira o programa dos trabalhos. O acordo da mobilidade que vai ser assinado em Luanda é a cereja no topo do bolo, num encontro que também celebra os 25 anos da organização. Mas depois da festa vai ser preciso transformar as palavras em ação.

Angola quer colocar a tónica da sua presidência da CPLP, que recebe de Cabo Verde, na vertente económica.

Nem todos os chefes de Estado e de Governo vão estar em Luanda, o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, é o grande ausente. Timor-Leste também não se vai fazer representar ao mais alto nível.

O Brasil estará representado pelo seu vice-Presidente, Hamilton Mourão, e Timor-Leste, pelo vice-primeiro-ministro, José Maria dos Reis.

Para os dias 12 e 13 de julho está prevista a reunião dos pontos focais da cooperação e para 14 de julho a reunião do grupo técnico do Comité de Concertação Permanente do Conselho de Ministros.

No dia 15 de julho decorre a reunião do Comité Permanente, estando também previstos eventos à margem da XIII cimeira, nomeadamente a mesa-redonda sobre a Cooperação Económica Empresarial, no Ministério da Economia e Planeamento.

Já no dia 16 de julho está marcada a 26ª reunião ordinária do Conselho de Ministros, acontecendo no dia seguinte a XIII conferência dos chefes de Estado e do Governo, que abordará o tema do fortalecimento e promoção da cooperação económica empresarial, em tempos de pandemia, em prol do desenvolvimento sustentável dos países.

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