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Ataques russos provocam pelo menos três mortos em Kiev

Püiloto russo em missão a bordo de um SU-35 na Ucrânia
Püiloto russo em missão a bordo de um SU-35 na Ucrânia Direitos de autor AP/Ministério Russo da Defesa
Direitos de autor AP/Ministério Russo da Defesa
De  Euronews com AP
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Ucrânia está em alerta máximo desde o início da tarde e há relatos de vários cortes de energia depois de bombardeamentos a infraestruturas do país

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A Rússia lançou um novo ataque à capital ucraniana. Os bombardeamentos provocaram pelo menos três mortos e seis feridos, e o presidente da câmara pediu aos residentes para não deixarem os abrigos. Nas redes sociais, Vitali Klitschko revelou que o abastecimento de água foi "suspenso" em toda a capital e sublinhou que os técnicos “estão a trabalhar para restaurar a eletricidade, que foi cortada em vários distritos”.

O governador da região de Kiev, Oleksiy Kouleba, relatou na conta do Telegram que "áreas residenciais" e "locais de infraestruturas críticas" tinham sido atingidos e que há o risco de novos bombardeamentos. O presidente da câmara de Lviv, na Ucrânia ocidental, Andriy Sadovy, disse que "a cidade inteira" estava sem eletricidade e que são possíveis problemas com o abastecimento de água.

Falhas de energia também foram registadas na Moldávia. "Como resultado do bombardeamento do sistema energético ucraniano pela Rússia durante a última hora, temos cortes maciços de energia em todo o país", disse o vice-primeiro-ministro moldavo na conta do Facebook.

Nas últimas semanas, a Rússia tem repetidamente bombardeado a capital ucraniana e instalações elétricas em todo o país, causando apagões generalizados. A embaixadora dos Estados Unidos na Ucrânia disse que a Rússia está a tentar "punir a Ucrânia por ousar ser livre", lançando ataques "cruéis" por todo o país. Bridget Ann Brink reiterou que a América estará ao lado da Ucrânia.

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