Comunidade internacional mobiliza-se para retirar civis do Sudão

Cidadãos britânicos, franceses e chineses também deverão abandonar o território por via aérea
Cidadãos britânicos, franceses e chineses também deverão abandonar o território por via aérea Direitos de autor Mizuki Ikari/AP
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Washington confirmou, entretanto, que está concluída a retirada dos funcionários da embaixada norte-americana no país

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As operações de retirada de civis estão em curso no Sudão.

Começaram este sábado com uma breve trégua, quebrada ainda antes de começar, como pano de fundo, garantiu o Exército do país.

Ao todo, 157 pessoas foram repatriadas para a Arábia Saudita.

Washington confirmou, entretanto, que está concluída a retirada dos funcionários da embaixada norte-americana no país.

Cidadãos britânicos, franceses e chineses também deverão abandonar o território por via aérea.

As evacuações ocorrem numa altura em que o conflito entra na sua segunda semana.

A população de Cartum, a capital, continua a sofrer com os intensos combates no centro da cidade após vários dias de violência entre o Exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido. Pelo menos 413 pessoas morreram e mais de 3.500 ficaram feridas.

Os residentes vivem agora numa zona de guerra porque muitos alvos, como o quartel-general militar e o palácio presidencial, estão próximos das casas das pessoas.

Muitos cidadãos esconderam-se dentro de casa, sem eletricidade e água. Alguns aventuraram-se a sair ara conseguir apenas abastecer-se de comida ou fugir da cidade.

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