20 mil desalojados por causa de incêndios no Canadá. PM fala em falta de ação climática

Incêndio perto do município de Chapleau, Ontário, 04 de junho
Incêndio perto do município de Chapleau, Ontário, 04 de junho Direitos de autor HO/AP
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Os bombeiros continuam a combater as chamas. O fumo intenso já chegou a Nova Iorque e o presidente dos EUA disse que fogos são uma "dura lembrança do impacto das alterações climáticas."

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No Canadá, os incêndios florestais, já obrigaram mais de 20 mil pessoas a deixar as casas.

A maioria dos fogos teve origem no Quebéc, mas o fumo intenso e o vento espalharam a preocupação além-fronteiras.

Neste momento, há mais de uma centena de fogos ativos e os balanços recentes apontam para a destruição de 3,3 milhões de hectares de área florestal, 13 vezes a média de dez anos.

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, acusou o líder da oposição de combater os planos contra alterações climáticas e também falou em falta de ação neste campo.

Portugal, Espanha e França vão enviar, em conjunto 280 bombeiros para ajudar no combate às chamas.

Dos EUA também partiram mais de 600 bombeiros a par de equipamento para ajudar no combate às chamas.

Há fumo em Nova Iorque

O fumo já chegou a Nova Iorque e as autoridades apelaram à população a limitar as atividades ao ar livre.

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA alertou que a má qualidade do ar é "nociva" para as pessoas com problemas respiratórios.

Já o presidente dos EUA, Joe Biden, lembrou que os fogos são uma "dura lembrança do impacto das alterações climáticas."

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