Ousmane Sonko, que se quer candidatar às próximas presidenciais, estava há alguns dias em prisão domiciliária e, em junho, já tinha sido condenado in absentia por corromper moralmente uma jovem.
Houve confrontos entre manifestantes e a polícia, após o líder da oposição senegalesa Ousmane Sonko ter sido acusado de fomentar a insurreição e o seu partido dissolvido. Sonko, que está em prisão domiciliária há alguns dias, é candidato às presidenciais do próximo ano.
Em junho, o líder da oposição já tinha sido condenado a dois anos prisão in absentia por corromper moralmente uma jovem senegalesa.
O Governo restringiu o acesso à internet para evitar a propagação do que designou como "mensagens de ódio e subversivas".
No mês passado, o atual presidente do Senegal anunciou que não concorreria a um terceiro mandato, mas deve utilizar o seu peso político para apoiar um candidato do seu partido.
Esta turbulência vem agitar um país há muito considerado um bastião da democracia na África Ocidental.