Vulcão Kilauea voltou ao ativo... em lume brando

Fotografia da erupção no Kilauea registada no dia 10 de setembro
Fotografia da erupção no Kilauea registada no dia 10 de setembro Direitos de autor U.S. Geological Survey via AP, Arquivo
Direitos de autor U.S. Geological Survey via AP, Arquivo
De  Francisco Marques
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Segundo maior vulcão do Havai e um dos mais ativos do mundo, em 2018 destruiu mais de 700 casas e um lago, mas agora ainda não parece ser uma ameaça

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As cinzas vulcânicas voltaram a ser visíveis na costa ocidental da ilha da Havai, mas o nível de alerta estava já a baixar no segundo dia de atividade do vulcão Kilauea, um dos mais ativos do mundo, que voltou a entrar em erupção no domingo.

O departamento de Estado para a Saúde no Havai disse que os níveis de qualidade do ar se mantinham elevados, segunda-feira, nas estação de monitorização de "Ocean View" e Pahala.

Os cientistas do Observatório Vulcânico do Havai notaram a diminuição em altura das fontes de lava, mas algumas chegaram a ter 15 metros.

As autoridades dizem não haver perigo para as infraestruturas da ilha nem para o agravamento das emissões de cinzas para lá do Parque de Vulcões do Havai.

Esta é a segunda vez que o Kilauea entra em erupção nos últimos meses, tendo a última sido em junho, com a atividade, então, a manter-se por algumas semana, tendo-se tornado numa atração turística naquela ilha norte-americana do Pacífico.

Em 2018, o Kilauea registou uma erupção que ameaçou parte da ilha, destruiu mais de 700 residências e o maior lago de água doce do arquipélago, o Lago Verde, que ficou repleto de lava e evaporou.

Outras fontes • Maui News, Hawaii News

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