Segundo maior vulcão do Havai e um dos mais ativos do mundo, em 2018 destruiu mais de 700 casas e um lago, mas agora ainda não parece ser uma ameaça
As cinzas vulcânicas voltaram a ser visíveis na costa ocidental da ilha da Havai, mas o nível de alerta estava já a baixar no segundo dia de atividade do vulcão Kilauea, um dos mais ativos do mundo, que voltou a entrar em erupção no domingo.
O departamento de Estado para a Saúde no Havai disse que os níveis de qualidade do ar se mantinham elevados, segunda-feira, nas estação de monitorização de "Ocean View" e Pahala.
Os cientistas do Observatório Vulcânico do Havai notaram a diminuição em altura das fontes de lava, mas algumas chegaram a ter 15 metros.
As autoridades dizem não haver perigo para as infraestruturas da ilha nem para o agravamento das emissões de cinzas para lá do Parque de Vulcões do Havai.
Esta é a segunda vez que o Kilauea entra em erupção nos últimos meses, tendo a última sido em junho, com a atividade, então, a manter-se por algumas semana, tendo-se tornado numa atração turística naquela ilha norte-americana do Pacífico.
Em 2018, o Kilauea registou uma erupção que ameaçou parte da ilha, destruiu mais de 700 residências e o maior lago de água doce do arquipélago, o Lago Verde, que ficou repleto de lava e evaporou.