O presidente francês congratulou-se com o não-apoio de Astana à invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia.
Emmanuel Macron está em Astana à procura de um reforço da parceria entre França e o Cazaquistão, fornecedor de petróleo bruto aos países europeus e elo importante na nova rota comercial China-Europa.
Para o chefe de Estado cazaque, Kassym-Jomart Tokayev, França é um "parceiro-chave e confiável na União Europeia". Para o presidente francês é preciso acelerar o processo, também devido à instabilidade no mundo: "Na verdade, temos convergências profundas, e essas convergências estão a ocorrer num momento em que o mundo, como referiu, atravessa muitas crises e desequilíbrios".
Macron congratulou-se com o facto de o país se ter recusado a alinhar com Moscovo no que toca à invasão em larga escala da Ucrânia.
Depois do Cazaquistão, Macron parte para o Uzbequistão, a segunda parte de uma viagem que pretende reforçar os laços económicos com os dois principais fornecedores de urânio da Ásia Central.