Falta de combustível volta a travar a ajuda humanitária à Faixa de Gaza

Militar israelita nas ruas de Gaza
Militar israelita nas ruas de Gaza Direitos de autor Israel Defense Forces/AP
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Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos tem havido graves violações dos direitos humanos durante a guerra entre Israel e o Hamas,

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As comunicações com a Faixa de Gaza voltaram a ser “completamente interrompidas” devido à falta de combustível.

A falta de combustível significa, segundo a agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA),que a ajuda e outros serviços essenciais não podem ser transportados. A agência enfatizou que esta é uma tentativa de “estrangular” as suas operações humanitárias

O Programa Alimentar Mundial (PAM) vai mais longe, afirmando que a população de Gaza poderá morrer de fome a qualquer momento, devido ao colapso do sistema alimentar.

O exército israelita continuou esta quinta-feira a revistar os edifícios do hospital al Shifa onde, segundo a ONU, permanecem cerca de 2.300 pessoas, incluindo pacientes e pessoal médico.

O ministro israelita da Defesa, Yoav Gallant, anunciou "descobertas significativas", sem avançar detalhes. O exército falava de fotografias de israelitas mantidos como reféns pelo Hamas, encontradas em computadores.

As forças israelitas afirmam ter assumido o “controlo operacional” do porto da Cidade de Gaza, que dizem ser um “centro de treino” do Hamas.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos disse na quinta-feira que tem havido graves violações dos direitos humanos durante a guerra entre Israel e o Hamas, que exigem "responsabilidade total".

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