Frio extremo nos Estados Unidos faz pelo menos 91 mortos

Frio nos Estados Unidos faz pelo menos 91 mortos
Frio nos Estados Unidos faz pelo menos 91 mortos Direitos de autor Dan Busey/2021
Direitos de autor Dan Busey/2021
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A maioria das mortes resultaram de quedas de árvores e de acidentes nas estradas cobertas de gelo. As condições meteorológicas extremas também se verificam em alguns países da Europa.

PUBLICIDADE

Uma vaga de frio extremo nos Estados Unidos da América fez pelo menos 91 mortos durante a última semana. O país registou temperaturas negativas, queda de neve intensa e geada, especialmente no nordeste.

Segundo as agências internacionais, a maioria das mortes foram provocadas por quedas de árvores e acidentes nas estradas cobertas de gelo. Milhares de pessoas continuam sem eletricidade devido a falhas na rede de abastecimento.

As previsões apontam para o abrandamento das condições meteorológicas extremas dentro de poucos dias, mas poderão ainda registar-se inundações graves em todo o país, devido à neve e massas de gelo que vão derreter com a subida das temperaturas.

Também vários países da Europa foram afetados por tempestades de neve e geadas, de forma mais intensa do que o habitual. Em Espanha e Croácia, várias estradas tiveram de ser cortadas e houve perturbações no trânsito. .

As condições meteorológicas permanecem extremas em algumas zonas da Roménia, que registaram temperaturas negativas de 18 graus Celsius, quando a temperatura média nesta altura do ano ronda os 0 graus. Simultaneamente, a Irlanda e o Reino Unido estão a ser atingidos pela tempestade Isha, com ventos fortes e chuvas intensas. A força do vento levou mesmo as autoridades a emitirem um aviso vermelho em várias regiões da Irlanda.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Mau tempo na Europa Central

EUA: estudantes universitários são presos por protestos pró-palestinos

Mike Pence: "A maioria dos norte-americanos acredita no nosso papel de líderes do mundo livre"