Pequenos partidos também almejam liderar Parlamento Europeu

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De  Isabel Marques da Silva
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Não é só de figuras conhecidas que se faz a corrida à presidência do Parlamento Europeu. Há grupos mais pequenos a apresentarem candidatos, num total de sete eurodeputados a lutarem pelo cargo.

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Não é só de figuras conhecidas que se faz a corrida à presidência do Parlamento Europeu. Há grupos mais pequenos a apresentarem candidatos, num total de sete eurodeputados a lutarem pelo cargo.

A belga Helga Stevens representa o grupo dos Conservadores e Reformistas Europeus, que têm 78 eurodeputados, e disse à euronews que “a razão principal para concorrer é mostrar aos cidadãos que o Parlamento é transparente, é uma instituição aberta para ouvir todos os cidadãos da Europa”.

Pelos Verdes, que têm 50 assentos, concorre Jean Lambert. A eurodeputada britânica também defende maior proximidade com os 500 milhões de cidadãos europeus que são representados por aquela instituição da União, a única eleita por voto direto.

Jean Lambert disse que é preciso que o Parlamento “se afaste da imagem corrente de que os seus membros fazem parte da chamada bolha de Bruxelas. Precisamos de novas vozes, de novas caras que representem o Parlamento junto do público”.

Com 56 assentos, o Grupo da Esquerda Unida também tem uma nacional de Itália a concorrer com os dois italianos que são candidatos pelos maiores partidos que estão na corrida.

Eleonora Forenza entende que “os cidadãos europeus querem ter mais poder, querem poder exprimir-se e o Parlamento Europeu deveria ser a sua casa”.

O romeno Laurentiu Rebega é o candidato do Partido da Europa das Nações e da Liberdade, que representa a extrema-direita.

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