EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Cientistas avaliam estado de saúde dos oceanos

Cientistas avaliam estado de saúde dos oceanos
Direitos de autor 
De  Euronews
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

A cerca de 12 quilómetros ao largo da costa da Bermuda os cientistas estão a analisar o estado de saúde dos oceanos.

PUBLICIDADE

A cerca de 12 quilómetros ao largo da costa da Bermuda os cientistas estão a analisar o estado de saúde dos oceanos.

A bordo do submarino Triton, a 60 metros de profundidade, os cientistas exploram os recifes de coral.

A Missão Nekton, assim designada em memória à primeira missão para explorar as profundezas do oceano em 1960, pretende levar a cabo o diagnóstico mais abrangente jamais realizado sobre a saúde dos oceanos.

Os cientistas estudam aspetos como a composição química da água e a biodiversidade. Os mergulhadores registam tudo com câmaras de alta definição enquanto são recolhidas amostras que mais tarde serão analisadas em laboratório.

O diretor da missão Oliver Steeds afirma que “é sabido que as profundezas do oceano estão em rápida mutação. O que não compreendemos de momento é o seu estado de saúde e resiliência”.

Steed adianta que “precisamos de mais missões como esta. Gastam-se milhares de milhão para ir ao espaço e muito pouco dinheiro para explorar as profundezas do oceano, isto apesar de se tratar de algo crítico para a humanidade”.

O professor Alex Rogers já levou o submarino até aos 150 metros de profundidade.

Ele afirma que os corais aparentam estar saudáveis, as espécies de tamanho mais pequeno são abundantes mas verifica-se uma quase ausência de espécies de maiores dimensões. O problema, afirma, é a pesca industrial.

“A sobreexploração dos eco-sistemas marinhos leva décadas a recuperar. E isso acontece nas águas menos profundas. Por isso podemos imaginar o que acontece quando se arrastam redes sobre os corais situados em águas profundas. Leva centenas de anos a recuperar na melhor das hipóteses”, adianta Alex Rogers, biólogo da Universidade de Oxford.

A missão Nekton vai prosseguir até meados de agosto. Estão previstas missões ao Atlântico Norte e às águas costeiras do Canadá.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

MWC2024: A Inteligência Artificial remodela a experiência do utilizador de smartphones

Digitalização das PME: Huawei Connect 2023 apresenta tecnologia de ponta

As janelas do futuro apresentadas na Feira Automóvel de Munique