Portugal não escapou a esta onda de protestos, com manifestações em Lisboa e Coimbra esta terça-feira.
Depois dos Estados Unidos, é a Europa a viver uma onda de protestos pró-palestinianos nas universidades. Estas ações intensificaram-se com o ataque terrestre israelita a Rafah, apesar de o Hamas ter aceitado uma proposta de cessar-fogo, que Israel recusou.
Centenas de manifestantes pró-palestinianos ocuparam um pátio ma Universidade Livre de Berlim, na Alemanha. A polícia retirou os manifestantes à força.
Na Universidade de Amesterdão, nos Países Baixos, a polícia prendeu 125 ativistas e dispersou um acampamento de manifestantes pró-Palestina, que tinham apelado à universidade para que cortasse relações com Israel.
Na Áustria, cerca de 100 pessoas montaram um acampamento de protesto na Universidade de Viena. A Universidade e o Ministério austríaco da Educação distanciaram-se deste protesto.
Em Portugal, cerca de 20 estudantes acamparam na Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa e houve também protestos em Coimbra por parte de estudantes universitários. Para esta quarta-feira, estão previstos protestos no Porto.