Estados Unidos e Grã-Bretanha consideram que explosivos podem ter provocado a queda do avião russo

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De  Luis Guita
Estados Unidos e Grã-Bretanha consideram que explosivos podem ter provocado a queda do avião russo

Um responsável norte-americano já considerou “altamente provável” que a explosão de uma bomba tenha sido a causa para a queda do avião russo da MetroJet no Egito.

O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Philip Hammond, também reconheceu, publicamente, que um explosivo a bordo é a causa mais provável: “Concluímos que há uma forte possibilidade de que o acidente tenha sido causado por um dispositivo explosivo a bordo da aeronave,”

“Chegámos à conclusão que temos de mudar os nossos conselhos de viagem. O nosso conselho é essencialmente contra todas as viagens aéreas que usem o aeroporto de Sharm el-Sheikh. Isso significa que, a partir de agora, não haverá voos de passageiros do Reino Unido para Sharm el-Sheikh,” esclareceu Philip Hammond.

Especialistas britânicos estão a caminho do Egito para avaliar as condições de segurança do aeroporto de Sharm el-Sheikh.

O Egito considera que o aeroporto que serve a estância balnear é seguro e que a Grã-Bretanha devia ter esperado pelo resultado da investigação antes de suspender os voos.

Entretanto, a Autoridade de Aviação Civil da Irlanda ordenou que os operadores irlandeses de aviação suspendessem os voos no espaço aéreo da península do Sinai e no aeroporto egípcio de Sharm el-Sheikh.