Um responsável norte-americano já considerou “altamente provável” que a explosão de uma bomba tenha sido a causa para a queda do avião russo da
Um responsável norte-americano já considerou “altamente provável” que a explosão de uma bomba tenha sido a causa para a queda do avião russo da MetroJet no Egito.
O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Philip Hammond, também reconheceu, publicamente, que um explosivo a bordo é a causa mais provável: “Concluímos que há uma forte possibilidade de que o acidente tenha sido causado por um dispositivo explosivo a bordo da aeronave,”
“Chegámos à conclusão que temos de mudar os nossos conselhos de viagem. O nosso conselho é essencialmente contra todas as viagens aéreas que usem o aeroporto de Sharm el-Sheikh. Isso significa que, a partir de agora, não haverá voos de passageiros do Reino Unido para Sharm el-Sheikh,” esclareceu Philip Hammond.
Especialistas britânicos estão a caminho do Egito para avaliar as condições de segurança do aeroporto de Sharm el-Sheikh.
O Egito considera que o aeroporto que serve a estância balnear é seguro e que a Grã-Bretanha devia ter esperado pelo resultado da investigação antes de suspender os voos.
Entretanto, a Autoridade de Aviação Civil da Irlanda ordenou que os operadores irlandeses de aviação suspendessem os voos no espaço aéreo da península do Sinai e no aeroporto egípcio de Sharm el-Sheikh.