Rússia desmente acusações da Amnistia Internacional

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A Rússia rejeitou todas as acusações feitas pela Amnistia Internacional esta quinta-feira. O porta-voz do Ministério russo da Defesa, Igor

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A Rússia rejeitou todas as acusações feitas pela Amnistia Internacional esta quinta-feira.

O porta-voz do Ministério russo da Defesa, Igor Konashenkov, refere que o relatório publicado na Internet pela orgazinação de defesa dos direitos humanos está cheio de ‘clichés’ e ‘informações falsas’: “Tomámos conhecimento do relatório. Mais uma vez, não há nada de concreto ou novo no documento publicado: sempre os mesmos ‘clichés’ e as mesmas informações falsas. São usadas constantemente expressões como ‘zonas supostamente atingidas por ataques russos’, ‘possíveis violações da lei internacional’, entre outras. São muitas as suposições sem quaisquer provas”.

No relatório, a Amnistia regista mais de 25 ataques entre 30 de setembro e 29 de novembro de 2015 e acusa os russos de terem matado mais de 200 civis. De acordo com a organização, existem provas de que Moscovo usou bombas de fragmentação em zonas com alta densidade populacional. Uma informação denunciada também pela Human Rights Watch.

A Rússia começou a atingir alvos na Síria em setembro, a pedido do presidente Bashar al-Assad. Sustenta que está a visar jihadistas do autoproclamado Estado Islâmico. Mas os países ocidentais e árabes acusam os russos de atacar grupos de oposição moderada e de apoiar o Presidente sírio.

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