Continua a polémica em torno dos “Panama Papers” e de David Cameron. O Primeiro-ministro britânico insiste que não fez nada de ilegal mas admite que
Continua a polémica em torno dos “Panama Papers” e de David Cameron. O Primeiro-ministro britânico insiste que não fez nada de ilegal mas admite que “deveria ter gerido melhor o caso” e começou a tornar públicas as suas contas, algo inédito no Reino Unido.
Os números divulgados mostram, entre outras coisas, que o líder dos conservadores e a mulher lucraram 19,000 libras, com a venda das ações da Blairmore Holdings mas que foi declarado menos de metade do valor.
Para mostrar empenho Cameron anunciou a criação de um grupo de trabalho para iniciar um inquérito às revelações dos “Panama Papers”.
Frente ao “número 10” da Downing Street, a residência oficial do Primeiro-ministro britânico, algumas centenas de manifestantes exigiam, este sábado, a demissão de Cameron, alguns com chapéus, conhecidos por panamás, na cabeça.
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— Global Revolution TV (@GlobalRevLive) 9 de abril de 2016
Uma manifestação que passou a marcha em direção a uma unidade hoteleira de Londres onde discursava o chefe do executivo do Reino Unido, perante os delegados do Partido Conservador. Um congresso para preparar as eleições locais de maio.
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signsofrevolt) 9 de abril de 2016