Mesmo sem presidente, UEFA faz história em Budapeste

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De  Bruno Sousa
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A cidade de Budapeste, na Hungria, acolheu o 40º congresso ordinário da UEFA e apesar do organismo continuar a ser liderado por um presidente

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A cidade de Budapeste, na Hungria, acolheu o 40º congresso ordinário da UEFA e apesar do organismo continuar a ser liderado por um presidente interino, Ángel María Villar, não deixaram de ser tomadas algumas decisões históricas. A começar por Florence Hardouin, primeira mulher eleita para o Comité Executivo.

A francesa prometeu usar toda a sua experiência para contribuir para o progresso da UEFA e para otimizar os seus recursos atuais. Recursos esses que aumentaram com a entrada de um novo estado membro, o 55º, depois de ter sido admitido o Kosovo.

A antiga província sérvia, que declarou a independência em 2008, mereceu 28 votos a favor. Países a manifestar-se contra a entrada do Kosovo foram 24.

Ao tornar-se um membro da UEFA, o Kosovo ganha também carta-branca para se candidatar a um lugar na FIFA mas não é garantia de sucesso. Gibraltar, o último país que tinha entrado na UEFA, continua à espera de ser reconhecido pelo organismo que tutela o futebol mundial apesar da sentença favorável do Tribunal Arbitral do Desporto.

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