Sim, o trabalho pode fazer-nos realmente felizes

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De  Euronews
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Ir trabalhar não tem de ser um esforço. Pode mesmo fazer-nos mais felizes e saudáveis. Foi o que o Insiders constatou na Suécia e na Alemanha.

Ir trabalhar não tem de ser um esforço. Melhor ainda: pode fazer-nos mais felizes e saudáveis. Pelo menos, foi o que o Insiders constatou na Suécia e na Alemanha.

Um adulto europeu passa, em média, um terço da vida a trabalhar. Outro terço é passado a dormir e o resto provavelmente a ir e vir do trabalho, a fazer compras, em atividades de lazer… Enfim, é longa a lista das rotinas que podem preencher o quotidiano.

Daí a importância da questão: somos realmente felizes no local onde passamos a maior parte do tempo, ou seja, no trabalho? Os estudos comprovam o aumento da produtividade na exata medida do bem-estar no emprego. E isto diz respeito a toda a sociedade.

Neste Insiders, vamos até a Gotemburgo, na Suécia, onde algumas empresas e instituições estão a propor horários mais reduzidos – seis horas em vez de oito -, pelo mesmo salário: Trabalhar 6 horas em vez de 8? A Suécia responde.

Efficiency up, turnover down: Sweden experiments with six-hour working day http://t.co/ygxj6C06Qz

— Guardian news (@guardiannews) 17 septembre 2015

Depois vamos abordar a flexibilização das rotinas laborais na Alemanha. Possuir ações da empresa que nos emprega; escolher onde e quantas horas se trabalha – são algumas das soluções que encontrámos neste país. Veja Alegria no trabalho à moda alemã.

A quantidade afeta realmente a qualidade do trabalho? Os países europeus estão suficientemente conscientes da problemática do bem-estar entre os trabalhadores? As empresas estão verdadeiramente preparadas para reduzir as jornadas laborais? O Insiders falou com Paolo Falco, economista da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE): “A quantidade de trabalho não tem de ser oposta à qualidade”.

Wealth, health, #happiness, schools: When it comes to quality of life, what matters most to you? https://t.co/eYpOweI4OU#betterlife#OECDwk

— OECD (@OECD) 11 juin 2016

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