EventsEventos
Loader

Find Us

FlipboardLinkedin
Apple storeGoogle Play store
PUBLICIDADE

Paquistão diz ter morto "100 terroristas" depois do pior atentado dos últimos dois anos

Paquistão diz ter morto "100 terroristas" depois do pior atentado dos últimos dois anos
Direitos de autor 
De  Rodrigo Barbosa com Reuters / Lusa
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

O primeiro-ministro paquistanês visitou esta sexta-feira alguns dos sobreviventes do pior atentado suicida dos últimos dois anos no país, reivindicado pelos extremistas do Estado Islâmico e que fez pe

PUBLICIDADE

O primeiro-ministro paquistanês visitou esta sexta-feira alguns dos sobreviventes do pior atentado suicida dos últimos dois anos no país, reivindicado pelos extremistas do Estado Islâmico e que fez perto de 90 mortos. Durante a deslocação, Nawaz Sharif prometeu eliminar combatentes “jihadistas” usando “todos os recursos do Estado”.

Ao mesmo tempo, as forças de segurança paquistanesas anunciavam ter matado mais de “100 terroristas” em operações em todo o país. No vizinho Afeganistão, o governador da província de Nangarhar afirmou que a artilharia paquistanesa também visou vários alvos na sua região. Attaullah Khogyani disse que “não houve nenhum tipo de coordenação” com as autoridades afegãs e, como resultado, “cerca de 200 ‘rockets’ atingiram casas de civis no distrito de Lalpur”.

Na quinta-feira, o templo sufista de Lal Shahbaz Qalandar, na cidade paquistanesa de Sehwan, foi visado por um bombista suicida, que se fez explodir no meio de centenas de fiéis.

O atentado foi o mais mortífero de uma série de sangrentos ataques que abalaram o Paquistão durante a última semana, levantando questões sobre as capacidades atuais dos talibãs e a verdadeira influência do Estado Islâmico no país.

Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Atentado no Paquistão faz mais de 70 mortos

Regresso forçado de milhares de afegãos satura fronteira com o Paquistão

Mais de 165 mil afegãos obrigados a abandonar o Paquistão