NATO cria célula antiterrorista

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De  Ricardo Figueira
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Jens Stoltenberg, secretário-geral da Aliança Atlântica, reagiu ao atentado de Manchester.

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A NATO vai juntar-se à coligação internacional que combate o grupo radical Estado Islâmico, mas não se vai envolver em operações de combate – a notícia foi avançada pelo secretário-geral da Aliança Atlântica, Jens Stoltenberg, horas antes da cimeira que marca a estreia do Presidente norte-americano, Donald Trump, nestas reuniões.

Na sequência do atentado de Manchester, Stoltenberg anunciou a criação de uma nova unidade de luta antiterrorista: “Chegámos a acordo sobre a criação de uma célula antiterrorista aqui na sede da NATO, que vai melhorar a nossa partilha de informações em domínios como a luta contra os combatentes estrangeiros. Decidimos apontar uma pessoa para coordenar os esforços da NATO na luta antiterrorista”, disse Stoltenberg.

Stoltenberg minimizou os atritos entre o Reino Unido e os Estados Unidos, depois de a administração Trump ter filtrado informações confidenciais sobre a investigação ao atentado de segunda-feira. O secretário-geral da NATO diz que é um assunto entre os dois países e que a partilha deste tipo de informações deve ser feita com base na confiança.

Looking forward to welcoming Allies to discuss burden sharing and fight against terrorism at #NATOmeeting. We are making #NATO stronger. pic.twitter.com/0JjQINzDlx

— Jens Stoltenberg (@jensstoltenberg) May 25, 2017

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