Gates considera que com Pyongyang a diplomacia tem de vir primeiro

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De  Luis Guita
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Num exclusivo para a Euronews, o ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, perspetiva as possíveis respostas de Washington a Pyongyang.

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O Conselho de Segurança da ONU condenou o mais recente lançamento de um de míssil balístico pela Coreia do Norte e volta a reunir-se na quinta-feira.

Por seu lado, o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, diz que o objetivo de Pyongyang é ficar em pé de igualdade com os Estados Unidos e acalmar a beligerância norte americana.

Entretanto, a China continua a pedir aos EUA que se abstenham de fazer mais ameaças à Coreia do Norte.

Num exclusivo para a Euronews, o ex-secretário da Defesa dos Estados Unidos, Robert Gates, perspetiva as possíveis respostas de Washington a Pyongyang: “Se a Coreia do Norte lançar um desses mísseis e atingir um aliado da América – Coreia do Sul ou Japão – ou o território norte americano Guam ou outro lugar, quase de certeza haverá uma resposta militar a isso”.

A China opôs-se ao lançamento do míssil, mas também exortou os Estados Unidos a mudarem de tática em relação à Coreia do Norte.

Robert Gates revela como pode vir a funcionar o jogo diplomático entre Washington e Pyongyang: “Uma opção que os Estados Unidos têm, antes de mais, é colocar sobre a mesa um conjunto significativo de propostas diplomáticas, juntamente com uma declaração das ações militares que podem ser tomadas se não houver solução política para o problema. Portanto, uma solução política envolve talvez reconhecimento, levantamento de sanções, assinatura de um tratado de paz “.

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