Corte na produção de petróleo é para continuar

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Rússia teme aumento de produção dos EUA e regresso a mercado deficitário

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O corte de produção decidido pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo será prolongado até final de 2018. O acordo atual, que limita a produção em cerca de 1800 milhões de barris por dia numa tentativa de fazer subir os preços, terminava no mês de março mas estará assim em vigor por mais nove meses.

Apesar de não fazer parte dos 14 membros da OPEP, a Rússia é uma das signatárias do acordo e é precisamente de Moscovo que surge a principal inquietação. Os russos pretendem uma mensagem clara sobre como sair da atual política de cortes por temer que o mercado regresse rapidamente a uma situação deficitária.

Um medo justificado pelo previsível aumento de produção nos Estados Unidos, país que não se encontra entre os signatários do acordo.

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