Theresa May defende no Parlamento ataque à Síria

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De  Pedro Sacadura
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Primeira-ministra britânica assegurou que o Reino Unido não participou no ataque conjunto com os EUA e França por causa de pressão de Trump

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O Parlamento britânico reabriu após as férias da Páscoa com Theresa May a explicar as motivações do envolvimento do Reino Unido no ataque a alvos sírios ao lado de França e dos EUA.

A primeira-ministra britânica reiterou ter explorado todos os canais diplomáticos antes de advogar pela "ação limitada e cuidadosamente direcionada." Disse mais: "Deixem-me ser absolutamente clara. Agimos porque é do nosso interesse nacional fazê-lo. É do nosso interesse nacional evitar o uso adicional de armas químicas na Síria e encorajar e defender o consenso global de que estas armas não devem ser usadas. Não podemos permitir que o uso de armas químicas se torne normal seja na Síria, nas ruas do Reino Unido, ou em qualquer outro lugar. Não fizemos isto porque o que Presidente Trump nos pediu. Fizemos porque acreditámos ser a coisa correta a fazer e não estamos sozinhos."

O líder da oposição, Jeremy Corbyn, criticou Theresa May por não ter pedido autorização prévia ao Parlamento antes da ofensiva e disse, entre outras coisas, que a ação foi "legalmente questionável" porque não se tratava de um ato em defesa própria nem contava com a aprovação das Nações Unidas.

Outras fontes • EFE, Reuters

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