Toronto recorda as vítimas

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De  Nelson Pereira
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Um dia depois do atentado que matou seis pessoas e feriu outras 16, em Toronto, os habitantes prestam homenagem às vítimas

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Os habitantes de Toronto prestam homenagem às vítimas do atentado de segunda-feira. O autor, Alex Minassian, matou seis pessoas e feriu outras 16, por atropelamento, numa rua movimentada da capital canadiana.

As autoridades estabelecem a identidade das vítimas. Anne-Marie D'Amico foi a primeira a ser identificada por familiares e amigos .

A rebelião dos celibatários involuntários

Minassian, de 25 anos, é acusado da morte de dez pessoas e da tentativa de homicídio de 13 outras. Muito provavelmente, matou para vingar frustrações sexuais. Momentos antes do atentado, declarou no Facebook a intenção de castigar as mulheres que o rejeitam. Uma mensagem que incluia uma nota de admiração por Elliot Rodger, que matou seis pessoas a tiros em Isla Vista (Califórnia), em 2014, antes de se suicidar. Num manifesto que deixou, declarava ódio pelas mulheres.

Terrorismo, mas não internacional, islâmico ou político

O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, afasta a hipótese de terrorismo e promete segurança:

"Não podemos, enquanto canadianos, optar por viver com medo todos os dias, nas nossas ocupações diárias. Temos de nos concentrar em fazer o possível e o necessário para manter os canadianos seguros permanecendo fiéis às liberdades e valores que nos são queridas."

O incidente ocorreu quando em Toronto decorre uma reunião dos ministros do Interior e Segurança dos sete países mais industrializados do mundo (Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), depois da cimeria dos chefes da diplomacia do mesmo grémio.

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