As Filipinas prometem "esmagar" os autores do duplo atentado que matou pelo menos 20 pessoas e feriu 80, este domingo. Duas bombas explodiram junto a uma catedral católica durante uma missa dominical, na ilha de Jolo, no sul do país.
As Filipinas prometem "esmagar" os autores do duplo atentado que matou pelo menos 20 pessoas e feriu 80, este domingo. Duas bombas explodiram junto a uma catedral católica durante uma missa dominical, na ilha de Jolo, no sul do país.
O duplo atentado aconteceu seis dias depois de um referendo em que venceu o "sim", para dar mais autonomia a esta região, que tem uma população muçulmana significativa. A votação foi a solução política encontrada para tentar acabar com décadas de violência, entre separatistas islâmicos e o exército das Filipinas.
O ataque terrorista ainda não foi reivindicado, mas as autoridades suspeitam do grupo extremista Abu Sayyaf, que prometeu lealdade ao Estado Islâmico. A este grupo são atribuídos alguns dos piores atentados que abalaram as Filipinas nos últimos anos.