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Movimento dos "coletes amarelos" perde força

Movimento dos "coletes amarelos" perde força
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De  Ricardo Figueira
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Foram menos os manifestantes nas ruas de França este fim-de-semana. Uma das figuras do movimento criticou o encontro entre alguns "coletes amarelos" e membros do governo de Itália.

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Os coletes amarelos voltaram a encher as ruas de França este sábado, embora o número esteja a descer em relação aos fins de semana anteriores. Neste "ato XIII", a cidade com maior presença de manifestantes foi Toulouse, onde desfilaram 6000 pessoas, mais 2000 que em Paris, mas a capital foi palco dos confrontos mais graves.

Um homem ficou com quatro dedos arrancados pela explosão de uma granada, junto à Assembleia Nacional, onde várias pessoas tentaram forçar a entrada.

Na fronteira franco-italiana de Ventimiglia, um grupo de coletes amarelos tentou bloquear a passagem de carros, em protesto contra o que dizem ser a instrumentalização, depois de membros do governo italiano se terem encontrado com representantes do movimento em França.

"Os governos de França e Itália têm os problemas deles, nós somos dois povos, entre nós não há problema. O governo de Itália está a apoiar um movimento sobre o qual nada sabe", diz Maxime Nicolle, um dos "coletes amarelos" mais presentes na comunicação social, que rejeita, no entanto, o rótulo de líder.

Nicolle criticou o facto do vice-primeiro-ministro Luigi Di Maio se ter encontrado com "coletes amarelos" representantes de uma lista às europeias. Repete que o movimento não tem líder e é apolítico.

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