O evento desportivo também tem um lado negro, como o aumento do tráfico de pessoas e da exploração sexual.
Miami prepara-se para um aumento do tráfico sexual à medida que o Super Bowl se aproxima. Todos os anos, a temporada de futebol americano termina com um grande espetáculo que atrai perto de 100 milhões de espectadores.
Mas este evento desportivo também tem um lado negro, como o aumento do tráfico de pessoas e da exploração sexual.
Este ano, o Super Bowl acontece a 2 de fevereiro, na cidade do sul da Flórida - o estado com a terceira maior taxa de tráfico de seres humanos no país, depois da Califórnia e do Texas.
Eventos como este, atraem organizações que aproveitam o ambiente de festa para ganhar mais dinheiro.
Os organizadores do Super Bowl também estão envolvidos numa campanha de sensibilização sobre o tráfico humano.
As autoridades de Miami estão a formar funcionários de hotéis, seguranças ou motoristas da Uber, para que saibam identificar os sinais transmitidos por uma possível vítima e para que possam alertar a polícia.