Buraco de ozono na Antártida nos piores níveis dos últimos 15 anos

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O Serviço de Monitorização Atmosférica do programa europeu Copérnico detetou valores próximos do zero numa vasta área.

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A dimensão e profundidade do buraco de ozono sobre a Antártida atingiram um dos maiores níveis dos últimos 15 anos.

O Serviço de Monitorização Atmosférica do programa europeu Copérnico detetou valores próximos do zero numa vasta área sob a camada situada entre os 20 e os 30 quilómetros de altitude. Isto apesar das medidas concretas que os especialistas vêm agora relembrar.

"O Protocolo de Montreal, que começou a erradicar as substâncias que consomem o ozono, é um dos melhores tratados ambientais de sempre. Mas não podemos é ser complacentes", declarou Clare Nullis, porta-voz da Organização Mundial de Meteorologia.

O Protocolo de Montreal foi assinado em 1987 para preservar a camada de proteção da radiação ultravioleta sobre a Terra, nomeadamente restringindo o uso dos compostos químicos CFC em aerossóis e aparelhos de ar condicionado.

Se este e outros compromissos internacionais forem levados avante, a camada de ozono poderá recuperar em 2060 os níveis da década de 80.

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