Trump e Biden medem forças na Flórida

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Com a pandemia de Covid-19 e a economia como pano de fundo, rivais esgrimiram argumentos em estados-chave para o desfecho das eleições presidenciais.

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Com máscara, como fez Joe Biden, ou sem máscara, como se apresentou Donald Trump, no duelo da Flórida, um estado-chave para as eleições presidenciais dos EUA, ficou ainda mais evidente a postura dos rivais a jogo relativamente à pandemia de Covid-19.

Em Tampa, perante uma multidão desprotegida em pleno avanço dos contágios, o ainda presidente Donald Trump criticou o adversário e falou numa economia em ascensão.

"Graças à nossa política, a América está a viver a maior e mais rápida recuperação. Temos a melhor recuperação no mundo. Nenhum outro país, grande ou pequeno, está a recuperar como nós", sublinhou Trump.

Durante um comício "drive-in" numa universidade no Condado de Broward, Biden disse, por outro lado, que Trump desistiu da luta contra o novo coronavírus, classificando-o como "irresponsável." Prometeu curar a alma da América.

"O coração e a alma deste país estão em causa na Flórida. Cabe a vós decidir. Têm a chave. Se a Flórida ficar azul, acabou-se", lembrou o candidato à presidência dos EUA.

As sondagens mostram uma vantagem de Biden a nível nacional, menos evidente no campo de batalha dos estados que desempenham um papel crítico no desfecho final, como a Flórida.

Ainda em Tampa, Trump disse à multidão em êxtase que novos confinamentos sob a batuta de Biden impediriam a vida normal e prometeu não voltar a fazer um lockdown nacional.

Em plena contagem decrescente para as eleições os rivais prosseguem, no fim de semana, o périplo por estados-chave.

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