Retoma do julgamento de Benjamin Netanyahu

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Direitos de autor Reuven Castro/AP
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Testemunhas começam a ser chamadas ao Tribunal de Jerusalém.

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As testemunhas começam a ser chamadas no julgamento de Benjamin Netanyahu. O Primeiro-Ministro interino de Israel volta a comparecer no Tribunal distrital de Jerusalém, numa altura em que o processo entra numa fase mais intensa com a apresentação de provas. Está acusado de corrupção, fraude e abuso de confiança em 3 casos, mas nega qualquer acusação.

Responde também por alegadas trocas de favores e manobras para receber cobertura favorável dos meios de comunicação social. A primeira testemunha é o antigo diretor executivo do portal de notícias Walla, Ilan Yeshua, que deverá testemunhar sobre uma possível pressão a que estava sujeito para dar promoção positiva a Netanyahu e à sua família. Entre outros arguidos, a esposa de Netanyahu também será obrigada a comparecer em tribunal.

A polícia montou um dispositivo de segurança nas imediações do tribunal, onde dezenas de manifestantes se reuniram com faixas alusivas aos crimes que Netanyahu está a ser acusado. Exigem a sua demissão enquanto o apelidam de "criminoso". Esta é a terceira vez que o chefe do governo israelita se senta no banco dos réus desde o início do julgamento, em maio de 2020.

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